METAVERSO: OPORTUNIDADES PARA PROGRAMADOR E O FUTURO DAS REDES

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As Oportunidades no Metaverso são infinitas, mas não apenas para quem for usuário deste novo conceito de interação social, mas também para quem se aventurar a ser um desenvolvedor na área e programar plataformas, sistemas e jogos para serem utilizados dentro do Metaverso por meio de Realidade Virtual e Realidade Aumentada para ganhar dinheiro sendo programador. E sim, é possível explorar essas oportunidades do Metaverso ainda no comecinho, mas você precisa se dedicar e correr atrás para aproveitar o máximo que este novo universo baseado em Realidade Virtual e Realidade aumentada tem a oferecer.

E se você pudesse aproveitar o hype do Metaverso e começasse agora a montar sua estrutura e base de conhecimento pra conseguir ficar na crista da onda quando esta nova realidade realmente estiver em uso por todo o mundo? E se você conseguisse aprender sobre o back-end do metaverso, linguagens de programação para o metaverso, formas de trabalhar com o metaverso e principalmente, como ganhar dinheiro e encontrar oportunidades no metaverso. Seria interessante, né? Então já corre lá e pega o estoque de paçoca, porque hoje eu vou te falar tudo sobre as oportunidades do metaverso pra você que é programador.

Entenda que o Metaverso é algo novo. É como se hoje alguém chegasse e dissesse:

“Vou criar um negócio chamado Internet, onde qualquer pessoa pode se conectar e interagir, trocar informações, aprender, se divertir, ensinar, como se estivesse em uma mesma rede de computadores”.

Fica evidente que isso causaria uma certa estranheza pra quem ouvisse, mas para quem acreditasse no potencial dessa tal Internet, as chances de conseguir um lugar ao sol algum tempo depois, seria muito grande.

Isso aconteceu com as criptomoedas também. As moedas digitais chegaram aos poucos, meio tacanhas e foram conquistando seu espaço. Hoje em dia, quem investiu em criptomoedas, tá aí, cheio da grana e rindo à toa.

Por isso, escuta o que o tio Márcio vai te falar:

“Se você é programador ou profissional de computação, investir no Metaverso hoje em dia é uma das melhores opções pra você conseguir trabalhar em projetos de grande porte e fazer parte dessa nova era que tá começando a se formar dentro da Internet”.

Oportunidade de emprego dentro do Metaverso:

As possibilidades são quase infinitas, mas se a gente for observar, a base do Metaverso é sustentada em quatro grandes pilares: Realidade Virtual; Realidade Aumentada; Inteligência artificial; capacidade de processamento. Isso significa que qualquer um desses segmentos vai ser muito requisitado nos próximos anos – além dos subsegmentos que estão de alguma forma atrelados a eles.

Mas diferente dos outros vídeos que rolam no Youtube sobre o Metaverso, aqui, eu vou falar como você poderá usar o metaverso para ganhar dinheiro, nem como você vai usar as criptomoedas no metaverso para faturar uma grana… aqui é um canal de computação, então vou falar como você pode usar os BASTIDORES do Metaverso pra ganhar dinheiro de verdade. 

Desenvolvimento de aplicações em Realidade Virtual:

A realidade Virtual e a Realidade Aumentada são dois pilares visuais que sustentam o metaverso. Falei agora pouco sobre 4 pilares, mas são esses dois que têm apelo visual, ou seja, que a gente enxerga de fato. Então para conseguir abocanhar uma fatia desse mercado do Metaverso, você vai precisar conhecer, trabalhar e utilizar tecnologias de desenvolvimento de aplicações em Realidade Virtual e Realidade Aumentada.

Se você ainda não sabe a diferença entre realidade virtual e aumentada, funciona basicamente assim: A realidade aumentada inclui componentes que podem interagir com o que já existe. Um bom exemplo é o jogo do Pokémon Go. Já a realidade virtual cria seu próprio ambiente, totalmente novo e independente do mundo real. Um bom exemplo é o Second Life que te coloca dentro de um mundo virtual.

O próprio Mark Zuckerberg disse que o Metaverso vai levar algo entre 10 a 15 anos para conseguir ser construído. E quando ele disse isso, ele não se referia ao tempo que a sua equipe faria alguma coisa, ele se referia ao rol de programadores, designers, arquitetos de software, engenheiros da computação e cientistas da computação espalhados pelo mundo todo!

Você tá entendendo o tamanho do negócio aí, filhote? Tá entendendo o chamado surgindo aí? Pois é… é o Metaverso chamando você pra ajudar no seu desenvolvimento! E uma coisa é fato: As oportunidades no Metaverso estão começando a pipocar por aí e você tem a chance de ser um dos primeiros desenvolvedores do mundo neste segmento hein! Fica a dica!

Você tem a oportunidade de fazer parte da construção do Metaverso, desenvolvendo aplicações, jogos, sistemas, tudo dentro de um ambiente virtual utilizando Realidade Virtual ou Realidade Aumentada.

E agora, pega a listinha aqui de algumas tecnologias que estão diretamente atreladas à realidade virtual e realidade aumentada do Metaverso pra você começar a se especializar e garantir um espaço desse mercado: 

Unreal Engine: É um motor de jogo da Epic Games. Se o termo “motor de jogo” não é muito familiar pra você, considere que ele seria algo como um framework, no qual você desenvolve sua aplicação em cima, beleza?

Muitas pessoas irão apostar no Unity, que também é um motor de jogo muito usado por desenvolvedores de games. Mas aqui eu vou parafrasear o site “incredibuild.com”: Programadores preferem o Unity, mas artistas preferem o Unreal. Eu já utilizei ambas plataformas e realmente o Unreal tem um apelo gráfico muito mais apurado que o Unity… e não digo propriamente em questão de visual, mas sim, na facilidade de fazer determinados efeitos de modelagem 3D que no Unity são um verdadeiro tormento.

Mas aí vai de cada pessoa. Se você já utiliza o Unity, não tem problema nenhum em continuar nesta plataforma. Mas se você ainda não utiliza nenhuma plataforma de criação 3D com programação, talvez seja interessante analisar as duas opções e ver qual você se identifica melhor.

Como na realidade Virtual e Realidade aumentada do Metaverso o conceito de 2D praticamente cai por terra, toda IDE e Engines que lidarem com 3D, vão estar em alta. Então fica aí a minha recomendação dessas duas engines que serão uma mão na roda pra você começar a desenvolver suas primeiras aplicações, jogos e objetos interativos dentro do Metaverso.

SDK: Um SDK é a sigla para Software Development Kit. Quem já é programador de dispositivos móveis ou Java, deve estar mais familiarizado com o termo. Quando você projeta algo para um ambiente como o Metaverso, você precisa, claro, de uma estrutura que seja capaz de fazer a leitura daquilo que você projetou. Enquanto não embutimos chips de visão virtual em nossos cérebros, o jeito é utilizar headsets como o Oculus Quest do Facebook.

Esse headset é um dos mais acessíveis do mercado e na boa, se você vai trabalhar com desenvolvimento de aplicações, jogos e arquitetura para o Metaverso, ter um headset de leitura de Realidade Virtual ou Realidade aumentada, é o mínimo que você precisa. 

[.]

Professor, é uma obrigação ter um desses? Cara… não é uma obrigação, mas seria basicamente a mesma coisa de você programar um sistema e não ter computador. Dá? É, dá… faz pelo celular, desenha o algoritmo no papel, mas… e pra testar? Então, ter um dispositivo como o Oculus Quest é um dos primeiros passos pra você mergulhar nesse mercado de programação de Jogos e Sistemas de Realidade Virtual ou Realidade Aumentada do Metaverso.

APIs: Se você é programador e nunca utilizou uma API ou não sabe o que é uma API, mas só pra resumir, saber lidar com APIs é o primeiro passo na hora de prover a interatividade e interoperabilidade entre a sua aplicação e o Metaverso como um todo.

Entenda assim: Quando você quer desenvolver um site, a primeira coisa é saber escrever HTML, certo? Porque? Porque HTML é a linguagem padrão para escrever sites. Todos browser leem HTML e você tem que se adequar ao padrão já existente. Não adianta você querer utilizar uma tag inexistente no HTML que não vai funcionar, porque os browsers só leem as tags conhecidas pela árvore DOM do navegador.

A ideia das APIs é a mesma: Se você fizer o seu sistema para o Metaverso, um jogo para o Metaverso, uma aplicação para o Metaverso e quiser que seu projeto tenha uma interoperabilidade com todo o Metaverso, você precisa criar seu projeto de forma que ele se encaixe com a estrutura que o Metaverso tem. Não é o Metaverso que tem que se adaptar ao seu projeto, mas sim, você que tem que adaptar seu projeto no padrão do Metaverso.

Essa adaptação é feita por meio de APIs que, por exemplo, vão fazer o jogo do Zezinho se conectar ao seu, como se os dois fossem feito em conjunto, mas na verdade, eles só estão usando uma ponte de comunicação entre eles… e essa ponte é formada pelas APIs.

Se você ainda não manja de API, já começa estudar a respeito pra aproveitar todas as oportunidades do Metaverso.

Banco de Dados não relacionais: Se você tem uma visão muito voltada ao armazenamento relacional (MySQL, Postgre, Oracle, MS SQL), meu amiguinho, se prepara pra mudar esse jeito de enxergar as coisas, porque já tem um tempo que o volume de dados na Internet começou a crescer de uma forma tão descontrolada, que manter estruturas gigantescas usando bancos de dados relacionais definitivamente não é uma boa opção.

O próprio Facebook, desde muito tempo, já usa bancos não relacionais. Eles até criaram o próprio banco de dados, o Cassandra – que em 2008 se tornou um projeto Open Source, inclusive, e aí se popularizou cada vez mais.

O banco de dados Cassandra é um Modelo baseado em Família de Colunas. Pra quem trabalha com desenvolvimento NoSQL (ou No SQL, se você preferir), sabe que os bancos de dados não relacionais são categorizados basicamente em 4 modelos: Documentos, Chave-valor, Família de Colunas ou Grafos.

Para o Metaverso, minha aposta é que a estrutura baseada em Grafos seja a mais adequada, pois além de diminuir a redundância que inevitavelmente acontece nos bancos não relacionais, esse modelo de banco de dados tem uma escalabilidade mais fácil. 

Bancos de dados do Modelo Grafo têm uma estrutura altamente expansível e com ramificações muito claras, inclusive em uma análise visual. Diferente de outros modelos, em uma estrutura de grafos é possível ver toda a ramificação e derivação de uma informação, navegando pelos nós de dados.

Quando falamos de banco de dados no modelo de grafos, pensamos geralmente em conexões mais simplórias… mas no metaverso, o cenário é mais complexo. Cada ponto do grafo pode originar outros milhares de pontos e cada um dos milhares, outros tantos, ou seja, existe um crescimento exponencial nas conexões de dados e por isso, a estrutura de grafos é a mais adequada, em minha opinião, para trabalhar com dados dentro do Metaverso. Já fica a dica aí hein guerreiro Jedi!

Só lembrando: essas oportunidades no Metaverso que eu falei, são voltadas para programadores. Existem outras inúmeras oportunidades para vários outros segmentos como criptomoedas, criptoativos, enfim, mas isso é outro assunto.

Essas oportunidades do Metaverso estão abertas pra todo programador que queira mesmo mergulhar no conhecimento. Desenvolvedores de aplicações “comuns” vão acabar perdendo um pouco de espaço, então se eu fosse você, já iria dando meus primeiros passos nesse novo segmento de programação para Metaverso, hein. Fica a dica!

Assista a esse conteúdo no YouTube: METAVERSO: OPORTUNIDADES PARA PROGRAMADOR E O FUTURO DAS REDES

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